ELIO VITTORINI E LUCIANO DE CRESCENZO

A REPRESENTAÇÃO MEMORIALISTICA EM CONVERSAZIONE IN SICILIA E ELENA, ELENA, AMORE MIO

Autores

  • Maria Celeste Tommasello Ramos
  • Patrícia Aparecida Gonçalves de Faria

DOI:

https://doi.org/10.5016/msc.v22i0.1097

Palavras-chave:

Elio Vittorini, Luciano De Crescenzo, Representação memorialística, Conversazione in Sicilia, Elena, Elena, amore mio

Resumo

Os autores italianos Elio Vittorini (1908-1966), em seu romance Conversazione in Sicilia (1941) e Luciano De Crescenzo (1928), na obra Elena, Elena, amore mio (1991), em épocas diversas do século XX, utilizaram a Memória no tecer da representação literária. Com base em Bergson (1999), Gagnebin (2006) e Fentress (2007), entre outros; abordamos, em nosso estudo, como o retorno ao passado, no romance de Vittorini, denunciou as mazelas e as injustiças de seu tempo, enquanto em Elena, Elena, amore mio verificamos que, desde a premissa, considerações são realizadas por De Crescenzo a respeito de seu passado pessoal, ao qual ele mescla as histórias mitológicas, recontadas por ele com base em Homero, confirmando a importância do mito na contemporaneidade e a importância do papel da Memória no tecer literário.

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Publicado

2018-06-12

Como Citar

Tommasello Ramos, M. C., & Gonçalves de Faria, P. A. (2018). ELIO VITTORINI E LUCIANO DE CRESCENZO: A REPRESENTAÇÃO MEMORIALISTICA EM CONVERSAZIONE IN SICILIA E ELENA, ELENA, AMORE MIO. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 22, 243–260. https://doi.org/10.5016/msc.v22i0.1097

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES