A REPRESENTAÇÃO DA MEMÓRIA COMO UMA EXPERIÊNCIA GENDRADA E RACIALIZADA EM LUCY, DE JAMAICA KINCAID

Autores/as

  • Juliana Pimenta Attie

Palabras clave:

Mulher colonizada, Memória, Pós-colonialismo, Subalterno, Jamaica Kincaid

Resumen

Este artigo pretende analisar a representação do trabalho da memória da narradora-protagonista Lucy no romance de título homônimo da escritora Jamaica Kincaid. O objetivo é mostrar, por meio do estudo de algumas passagens da obra, que a trajetória de rememoração de Lucy – seja de seu passado mais recente na metrópole, seja do mais distante na colônia – é marcada pelo processo de consciência de sua condição subalternizada e de ruptura com o colonialismo. Fazem parte de nosso aporte teórico uma breve reflexão sobre a memória, o “feminismo da diferença”, além das teorias do pós-colonialismo, especialmente no que tange à mulher colonizada.

Publicado

2019-10-02

Cómo citar

Pimenta Attie, J. (2019). A REPRESENTAÇÃO DA MEMÓRIA COMO UMA EXPERIÊNCIA GENDRADA E RACIALIZADA EM LUCY, DE JAMAICA KINCAID. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 25, 257–273. Recuperado a partir de https://seer.assis.unesp.br/index.php/miscelanea/article/view/1494

Número

Sección

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES