A “DANÇA PASTOSA DE ESTÁTUA DE CERA” DE PLANOS ESPACIAIS E TEMPORAIS EM OS CUS DE JUDAS

Autores/as

  • Bruna Tella-Guerra
  • Luís Fernando Prado Telles

Palabras clave:

Literatura Portuguesa, António Lobo Antunes, simultaneidade, memória, pós-modernismo

Resumen

É muito comum o entendimento de Os cusde Judas, de António Lobo Antunes, como um livro histórico (para compreender a Guerra de Angola) e autobiográfico (numa confusão da noção de autor e narrador), mas as próprias ideias do autor nos possibilitam refletir a respeito do valor estético da obra e do tipo de narrativa de meados do século XX. Esse artigo se atém, dessa forma, ao aspecto da sobreposição de planos da narrativa, pautando-se, para essa análise, nas noções de memória e pós-modernismo.

Publicado

2017-10-04

Cómo citar

Tella-Guerra, B., & Prado Telles, L. F. (2017). A “DANÇA PASTOSA DE ESTÁTUA DE CERA” DE PLANOS ESPACIAIS E TEMPORAIS EM OS CUS DE JUDAS. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 7, 353–362. Recuperado a partir de https://seer.assis.unesp.br/index.php/miscelanea/article/view/699

Número

Sección

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES