Dancinha ou quando o fascismo inaugura uma dramaturgia

Autores/as

  • Thiago Torres Universidade Federal do Ceará

Palabras clave:

Corpo, Coreografia, Dança, Dramaturgia, Política

Resumen

Como falar de coreografia a partir de um pensamento político em dança, após as eleições presidenciais de 2018 ocorridas no Brasil? Esta é a provocação para a escrita desse artigo divido em três atos cujo teor propõe uma análise dramatúrgica da chamada dancinha pró-Bolsonaro, surgida em Fortaleza no ano de 2018. Esta escrita emerge como uma derivação da intensa discussão realizada na disciplina Tópicos Especiais III, ofertada no Programa de Pós-graduação em Artes da UFC, ministrada pelo Prof. Dr. Pablo Assumpção. Como na “somato-política do emaranhado” levantada na referida disciplina, este artigo propõe a criação de um diálogo a partir de algumas teorias marxistas pensadas por autores (as) que vão conduzir seus determinados conceitos a um emaranhado poético cujas ações políticas perpassam o corpo e, neste caso, a dança.

Publicado

2019-06-21

Cómo citar

TORRES, Thiago. Dancinha ou quando o fascismo inaugura uma dramaturgia. Faces da História, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 410–424, 2019. Disponível em: https://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/1272. Acesso em: 11 dic. 2024.