Por uma prática preservacionista verde da arquitetura moderna
DOI:
https://doi.org/10.5016/pem.v16i1.3142Palavras-chave:
Arquitetura Moderna, Preservação, Patrimônio, Arquitetura verde, SustentabilidadeResumo
Superar o cliché da Arquitetura Verde ao refletir sobre as relações entre Ecologia e Arquitetura é o desafio que o presente artigo aceita ao propor (re)pensá-las tendo como alicerce as intervenções em patrimônio cultural. O texto defende a ideia de que o ato de projetar como intervenção patrimonial, sobretudo em bens da arquitetura e urbanismo do Movimento Moderno, apresenta especificidades e desafios que lhes são próprios no interior das relações entre ecologia e arquitetura. Propõe, assim, ampliar os questionamentos de modo a lançar mais luz sobre o tema. Para tanto, estabelece relações entre patrimônio e ecologia; observa o parque imobiliário mais recente como elefantes cuja presença incomoda muita gente e, por fim, trata das especificidades e desafios que definem os muitos tons que uma prática preservacionista verde pode e deve assumir.
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