Mário de Andrade como gestor cultural

Autores

Palavras-chave:

políticas públicas de cultura, Mário de Andrade, Departamento de Cultura da Cidade de São Paulo, identidade nacional brasileira

Resumo

A obra objetiva discutir a atuação de Mário de Andrade como gestor de cultura, tendo como perspectiva uma história das políticas culturais no Brasil, sem fragmentar esta atuação de suas outras facetas, enquanto escritor, ensaista e poeta. Essa visão integradora de Mário de Andrade como escritor e como gestor proporcionam outra visão do modo como entendia o nacionalismo e a “entidade nacional brasileira”.

Biografia do Autor

Isabel Cristina Martins Guillen, UFPE

Graduada em História pela USP, mestra e doutora em História pela UNICAMP. Professora Titular do Departamento de História da UFPE, do PPGH da UFPE e do ProfHistória. Desenvolve pesquisas sobre cultura negra, movimentos negros e patrimônio cultural. Coordenou a equipe responsável pelo INRC dos Maracatus Nação de Pernambuco. Tem vários trabalhos publicados, destacando a organização do livro Lugares de Memória da Escravidão e da Cultura Negra na região metropolitana do Recife.

Referências

APPIAH, Kwane Anthony. Cosmopolitanism: Ethics in a world of strangers. Nova York; Londres: Norton, 2006

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas, SP: Papirus, 1995.

PERRONE-MOISÉS, Leyla. Vira e mexe nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

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Publicado

05-08-2025

Como Citar

Martins Guillen, I. C. (2025). Mário de Andrade como gestor cultural. Patrimônio E Memória, 21(1). Recuperado de https://seer.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/3592

Edição

v. 21 n. 1 (2025): Patrimônio e Memória

Seção

Resenhas

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