As ENCENAÇÕES DO GÊNERO

CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEÇA INÉDITA A ÚLTIMA ENTREVISTA, DE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA

Autores

  • Michele Asmar Fanini

Palavras-chave:

Júlia Lopes de Almeida, manuscritos inéditos, Literatura Brasileira, artes dramáticas, gênero

Resumo

O artigo tem o propósito de iluminar as contribuições de Júlia Lopes de Almeida (1862-1934), escritora cujo nome chegou a ser cogitado para figurar na lista de membros fundadores da Academia Brasileira de Letras, para a dramaturgia brasileira, empreitada esta cuja justificativa reside no fato de que, além de haver publicado os volumes A Herança (1909) e Teatro (1917), a escritora deixou algo próximo de uma dezena de peças teatrais, repertório este até então inédito e inexplorado. Considerando-se, pois, a magnitude do legado em questão, buscaremos restringir a análise à peça A Última Entrevista, a partir da qual tencionamos destacar, à luz das imbricações entre arte e gênero/sexo, “as marcas sociais que [a] permeiam” (ZULAR, 2007, p. 7) ou, mais propriamente, as transfigurações de seu conteúdo social em forma teatral (PONTES, 2008).

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Publicado

2017-09-11

Como Citar

Fanini, M. A. (2017). As ENCENAÇÕES DO GÊNERO: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEÇA INÉDITA A ÚLTIMA ENTREVISTA, DE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 10, 147–171. Recuperado de https://seer.assis.unesp.br/index.php/miscelanea/article/view/446

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES