DOS DOIS JEITOS DESSE ADEUS É QUE A GENTE INVENTA A VIDA:

REPRESENTAÇÕES IMAGÉTICAS DA MORTE NA LITERATURA INFANTIL

Autores

  • Valter Henrique de Castro Fritsch FURG

DOI:

https://doi.org/10.5016/msc.v32i0.2607

Palavras-chave:

Literatura infantil, Livro ilustrado, Estudos do imaginário, Morte

Resumo

O presente artigo analisa livros ilustrados voltados para crianças para entender como esse tipo de obra literária aborda um assunto delicado e frequentemente evitado na infância – a morte. A partir da leitura das obras Fiapo de Trapo (1991) de Ana Maria Machado, com ilustrações de Cris Eich, e Pode chorar coração, mas fique inteiro (2021) de Glenn Ringtved, com ilustrações de Charlotte Pardi, busco realizar uma análise do diálogo promovido entre o texto e as imagens em uma dimensão simbólica, a partir da perspectiva dos estudos do imaginário. Trata-se de um olhar sobre esses livros ilustrados para além das questões que atravessam a leitura de imagens, tais como composição, enquadramento, planos e cores. O objetivo deste artigo é a leitura das imagens em uma dimensão simbólica, trazendo para o debate possibilidades interpretativas que ultrapassam o plano da materialidade da imagem e que repousam no terreno dos conteúdos simbólicos e arquetípicos e como esses podem se relacionar com seus leitores.

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Publicado

2023-08-11

Como Citar

de Castro Fritsch , V. H. . (2023). DOS DOIS JEITOS DESSE ADEUS É QUE A GENTE INVENTA A VIDA:: REPRESENTAÇÕES IMAGÉTICAS DA MORTE NA LITERATURA INFANTIL. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 32, 447–465. https://doi.org/10.5016/msc.v32i0.2607

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES