A COR (EN)CENA

A EXPERIÊNCIA NARRATIVA E A LIBERDADE CROMÁTICA EM TROCA-TINTAS, DE GONÇALO VIANA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5016/msc.v32i0.2349

Palabras clave:

Linguagem cromática, Metaficção, Livro ilustrado, Lúdico, Experiência de leitura

Resumen

O presente artigo tem como objetivo destacar a poética das cores e a estratégia metaficcional nos livros ilustrados, a partir da leitura de Troca-Tintas (2021), de Gonçalo Viana, publicado pela Boitatá. Recorrendo às reflexões de Benjamin (2002), Pastoreau (2011), Kandinsky (2015) e Almeida (2021), pensaremos a cor como elemento visual em liberdade e como linguagem de infância. Bernardo (2010) e Nikolajeva e Scott (2011), por seu turno, permitirão-nos abordar a metaficção no texto verbal e na ilustração, e as possíveis construções de sentido para o leitor, que se torna um coautor em um jogo estético e lúdico oferecido pela narrativa. Almejamos, assim, oferecer uma leitura atenta das diferentes linguagens que compõe o livro no cenário contemporâneo, revelando suas potencialidades na experiência de leitura.

Biografía del autor/a

Luara Teixeira de Almeida, PUC-SP

Doutoranda e mestra em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP.

Diana Navas, PUC-SP

Doutora em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP e graduada em Letras pela Universidade do Grande ABC.

Publicado

2023-08-01

Cómo citar

Almeida, L. T. de, & Navas, D. (2023). A COR (EN)CENA: A EXPERIÊNCIA NARRATIVA E A LIBERDADE CROMÁTICA EM TROCA-TINTAS, DE GONÇALO VIANA. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 32, 139–153. https://doi.org/10.5016/msc.v32i0.2349

Número

Sección

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES