“É MUITO CHATO ESCREVER PARA NINGUÉM” – HILDA HILST E AS TENTATIVAS DE DIVULGAÇÃO DE SUA OBRA DRAMATÚRGICA

Autores

  • Rubens da Cunha

Palavras-chave:

Hilda Hilst; Teatro; Divulgação;

Resumo

A produção dramatúrgica de Hilda Hilst é constituída de oito peças, escritas entre1967 e 1969. O teatro foi a forma encontrada por Hilda Hilst para dialogar com o público num tempo bastante conturbado da sociedade brasileira. Este artigo apresenta parte de uma pesquisa nas cartas, cadernos e anotações presentes nos arquivos de Hilda Hilst, disponibilizados no Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulálio, mantido pelo Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade de Campinas. Os documentos revelam que a autora buscou uma articulação para que as peças fossem encenadas, no entanto as suas tentativas de inserção no cenário teatral brasileiro foram repletas de dificuldades, ausências e silêncios, que ajudaram a fomentar ainda mais uma das imagens mais recorrentes em torno do nome de Hilda Hilst: a escritora pouco lida, no caso do teatro, a escritora pouco encenada.

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Publicado

2017-08-22

Como Citar

da Cunha, R. (2017). “É MUITO CHATO ESCREVER PARA NINGUÉM” – HILDA HILST E AS TENTATIVAS DE DIVULGAÇÃO DE SUA OBRA DRAMATÚRGICA. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 14, 241–264. Recuperado de https://seer.assis.unesp.br/index.php/miscelanea/article/view/230

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES