A LITERATURA NÃO ATURA

UMA REFLEXÃO SOBRE EDUCAÇÃO E CULTURA EM MOVIMENTO

Autores

  • Frederico Garcia Fernandes Universidade Estadual de Londrina/Professor Associado
  • Adreana Dulcina Platt Universidade Estadual de Londrina/Professor Associado

DOI:

https://doi.org/10.5016/msc.v26i0.1451

Palavras-chave:

Literatura; democracia; leitura; performance

Resumo

Esse artigo trata dos mecanismos de produção e circulação literária, levando em conta sua penetração social e relações institucionais. Na primeira parte, foi examinada a recolha de 98 mil exemplares do livro Enquanto o sono não vem, de José Mauro Brant, feito pelo Ministério da Educação, no ano de 2017, em bibliotecas e escolas públicas. A interferência do Estado tem como um de seus principais desdobramentos a retirada de autonomia do professor de literatura. Na segunda parte, foram discutidas algumas políticas públicas que envolvem direta ou indiretamente a literatura, suas dificuldades de permanência e frágeis iniciativas de integração entre o ensino com outros sistemas de produção cultural. A análise evidencia como a penetração da literatura no espaço público, por meio de performances, eventos e a ocupação de espaços culturais contribuem para o aperfeiçoamento das relações democráticas na sociedade.

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Publicado

2020-01-16

Como Citar

Fernandes, F. G., & Platt, A. D. (2020). A LITERATURA NÃO ATURA: UMA REFLEXÃO SOBRE EDUCAÇÃO E CULTURA EM MOVIMENTO. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 26, 219–235. https://doi.org/10.5016/msc.v26i0.1451

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES