SETE OSSOS E UMA MALDIÇÃO

O RASTRO DO FANTÁSTICO NA LITERATURA JUVENIL BRASILEIRA

Autores

  • Luciane Alves Santos universidade federal da paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5016/msc.v26i0.1465

Palavras-chave:

Literatura Juvenil; fantástico; intertextualidade.

Resumo

Este artigo tem como propósito uma reflexão acerca das estratégias discursivas e temáticas que cooperam para a construção da literatura juvenil contemporânea. Selecionamos para estudo o volume de contos Sete ossos e uma maldição (2013), da escritora brasileira Rosa Amada Strausz. Para efeito de análise, consideramos que o princípio estruturador das narrativas é a hipertextualidade, ou seja, a leitura indireta de motivos clássicos da literatura fantástica para revesti-los em uma nova composição, jovem e moderna. No desenvolvimento do trabalho, serão considerados os pressupostos teóricos de Daniel Delbrassine (2006), H.P. Lovecraft (2008), Gérard Genette (2010), Teresa Colomer (2017), David Roas (2011), dentre outros.

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Publicado

2020-01-16

Como Citar

Santos, L. A. (2020). SETE OSSOS E UMA MALDIÇÃO: O RASTRO DO FANTÁSTICO NA LITERATURA JUVENIL BRASILEIRA. Miscelânea: Revista De Literatura E Vida Social, 26, 63–74. https://doi.org/10.5016/msc.v26i0.1465

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS/ORIGINAL ARTICLES